BLOG

Os 4 Pilares da Economia de Energia em Sistemas Pneumáticos

Economia de energia é essencial em indústrias de todos os perfis. Quando se trata de linhas de produção que utilizam sistemas pneumáticos em sua operação, existem quatro regras básicas que podem contribuir efetivamente para isso.

A busca por aprimorar processos e sistemas em prol de economia de recursos é uma máxima em indústrias de todo o planeta. Controlar o consumo de energia, por exemplo, é benéfico para a organização, pois significa redução de custos; e também é algo positivo para a questão da sustentabilidade. Afinal, a utilização consciente de recursos energéticos acarreta menos poluição, taxa reduzida na emissão de CO2, entre outros fatores que contribuem para a preservação ambiental cada vez mais necessária.

É bem verdade que muitas categorias de energia utilizadas na indústria são consideradas energias limpas. O ar comprimido, por exemplo, extremamente comum em sistemas pneumáticos, se enquadra nessa modalidade. Porém, para ser produzido é necessário eletricidade e, consequentemente, consumo de recursos naturais. Sistemas pneumáticos podem gerar custos elevados com consumo energético, monitoramento e manutenção, caso não sejam adotadas medidas efetivas de economia. Conheça e aplique os 4 pilares da economia de energia em sistemas pneumáticos.

 

1) Selecionar cilindros de tamanho adequado

Cada curso de um atuador pneumático consome determinada quantidade de ar comprimido, que varia de acordo com o diâmetro e a pressão aplicada. Portanto, caso o cilindro utilizado não possua as dimensões corretas para a demanda, a vazão será maior e o mesmo vale para os gastos, especialmente considerando o consumo a longo prazo. Veja no exemplo abaixo:

Fonte: Metal Work

 

2) Priorizar o uso de recursos que geram economia de energia

A segunda iniciativa diz respeito à prática de investir em elementos que podem contribuir para a economia de energia. Muitos destes itens já são parte integrante da rotina industrial, sendo necessário apenas atenção aos detalhes e personalização de acordo com o contexto de cada cliente. Ações simples como reduzir a pressão de alimentação de uma das câmaras do cilindro, adicionar pequenos economizadores nos cabeçotes de cilindros e tubos, ou ainda utilizar softwares específicos para análise e acompanhamento de consumo podem representar economia de mais de R$ 460,00 ao ano por cilindro. 

 

3) Monitorar e eliminar os vazamentos de ar no sistema

Falando em monitoramento, é preciso atenção contínua aos vazamentos de ar. Eles são responsáveis por aumentos exponenciais de custo e redução na vida útil dos componentes, que acabam sendo submetidos a esforço excessivo devido ao problema. Um único orifício de apenas 2mm pode representar desperdício de R$ 5.636,70 ao ano.

Fonte: Metal Work

 

A solução exige verificações regulares, instalação de válvulas solenoides em cada máquina, padronização de roscas nos sistemas pneumáticos e, sempre que possível, uso de tubulação flexível de material adequado.

 

4) Projetar sistemas de distribuição de ar que operem corretamente

Por fim, o quarto pilar para economia de energia está relacionado às boas práticas para projeção, desenvolvimento e operação de sistemas pneumáticos. Dimensionamento adequado de tubos e compressores, desativação de compressores que não estão em uso e adoção de multiplicadores de pressão são alguns itens que devem ser levados em consideração. A economia anual pode ser gigantesca.

Fonte: Metal Work

 

Para mais informações e dicas sobre o tema, confira o manual para economizar energia e práticas sustentáveis, elaborado pela Metal Work Pneumatic. Conheça também as soluções oferecidas pela iTech para auxiliar sua organização a otimizar recursos e obter resultados positivos.

Abrir WhatsApp
1
Olá 👋
Podemos te ajudar?